Existem duas hipóteses que explicam a origem do hábito de mascar
chicletes. A primeira diz que foram os índios da Guatemala os
precursores, os quais mascavam uma resina extraída de árvores da região
para estimular a salivação. A segunda teoria diz que foram os Maias que
iniciaram o hábito, e que os Astecas o copiaram posteriormente.
De qualquer forma, a criação do chiclete se deu na década de 60. Antonio López de Santa Anna, um mexicano exilado nos EUA, levou uma resina cremosa e a apresentou a Thomas Adams Jr, um fotógrafo e inventor nova-iorquino. A partir daquela resina, Adams começou a desenvolver borrachas mastigáveis sem sabor, o que foi um grande sucesso na época. Posteriormente, o mesmo resolveu adicionar licor à invenção, agradando ainda mais seus clientes.
A produção industrial do chiclete começou em 1872 nos EUA, e só em 1945, no Brasil. Os chicletes se popularizaram grandemente durante a Segunda Guerra Mundial, uma vez que eram usados como terapia relaxante para o estresse diário dos soldados.
De qualquer forma, a criação do chiclete se deu na década de 60. Antonio López de Santa Anna, um mexicano exilado nos EUA, levou uma resina cremosa e a apresentou a Thomas Adams Jr, um fotógrafo e inventor nova-iorquino. A partir daquela resina, Adams começou a desenvolver borrachas mastigáveis sem sabor, o que foi um grande sucesso na época. Posteriormente, o mesmo resolveu adicionar licor à invenção, agradando ainda mais seus clientes.
A produção industrial do chiclete começou em 1872 nos EUA, e só em 1945, no Brasil. Os chicletes se popularizaram grandemente durante a Segunda Guerra Mundial, uma vez que eram usados como terapia relaxante para o estresse diário dos soldados.
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