Salvador é um município e capital do estado da Bahia, no Brasil. Pertence à Mesorregião Metropolitana de
Salvador e à Microrregião de Salvador. Fundada como São Salvador da Bahia de Todos os Santos,
foi a primeira capital do Brasil
Colônia. A cidade de Salvador é notável, no Brasil, pela sua gastronomia,
música e arquitetura,
e sua área metropolitana é a mais rica do
nordeste do Brasil em PIB nominal. A influência africana em muitos aspectos
culturais da cidade a torna o centro da cultura afro-brasileira.
O Centro Histórico de Salvador,
iconizado no bairro do Pelourinho, é conhecido pela sua arquitetura colonial portuguesa com
monumentos históricos que datam do século XVII até o século XIX, tendo sido
declarado como Patrimônio Mundial pela Organização
das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (UNESCO) em 1985.
Salvador possui mais de 2,8 milhões de habitantes,
sendo o município mais populoso do Nordeste, o terceiro mais populoso do Brasil e o oitavo
mais populoso da América Latina (superado por São Paulo, Cidade do México, Buenos
Aires, Lima, Bogotá, Rio de Janeiro e Santiago). Sua região metropolitana, conhecida como "Grande Salvador", possuía
3 573 973 habitantes recenseados em 2010 pelo Instituto Brasileiro de
Geografia e Estatística (IBGE),
o que a torna a terceira área metropolitana mais populosa do Nordeste, sétima do
Brasil e uma das 120 maiores do
mundo. Por essas dimensões urbano-populacionais, é classificada pelo estudo
do IBGE sobre a rede urbana brasileira como uma metrópole regional. Tais dados demográficos
espalham-se por uma superfície de 693,276 km², ainda conforme o IBGE,
cujas coordenadas, a partir do marco da fundação
da cidade, no Forte de Santo Antônio da Barra,
são 12° 58' 16'' sul e 38° 30' 39'' oeste.
A primeira sede da administração colonial
portuguesa do Brasil, a cidade é uma das mais antigas da América.
Era, antigamente, chamada de "Bahia" ou "cidade da Bahia".
Também recebeu epítetos como Roma Negra e Meca da Negritude, por ser uma metrópole
com uma percentagem grande de negros. De acordo com o antropólogo
Vivaldo da Costa Lima, a expressão "Roma
Negra" é uma derivação de "Roma Africana", cunhada por Mãe
Aninha, fundadora do Ilê Axé Opó Afonjá. Nos anos 1940,
em depoimento à antropóloga cultural Ruth Landes.
Segundo Mãe Aninha, assim como Roma é o centro do catolicismo,
Salvador seria o centro do culto aos orixás.
Posteriormente, em seu livro Cidade das Mulheres, Landes traduziu a
expressão como Negro Africa. Posteriormente, quando o livro foi
traduzido para o português, Negro Africa transformou-se Roma Negra.
Centro econômico do estado, Salvador é também porto exportador, centro industrial, administrativo
e turístico. Ademais, é sede de importantes empresas
regionais, nacionais e internacionais. Foi em Salvador onde surgiu a Odebrecht, que, em 2008, tornou-se o maior conglomerado
de empresas do ramo da construção civil e petroquímica
da América Latina, com várias unidades de negócios em
Salvador, Rio de Janeiro, São Paulo e diversos países do mundo. Além de
empresas, a cidade sedia também muitos eventos, organizações e instituições,
como a Universidade Federal da Bahia
(segunda melhor do Norte-Nordeste e a 58ª da América Latina e a brasileira que
mais melhorou nos últimos dois anos ) e a Escola de Administração do Exército
Brasileiro.
Os seus habitantes são
chamados de soteropolitanos, gentílico
criado a partir da tradução do nome da cidade para o grego:
Soterópolis, ou seja, "cidade do Salvador".Por volta do ano 1000, os índios tapuias que
habitavam a região foram expulsos para o interior do continente devido à
chegada de povos tupis
procedentes da Amazônia. No século XVI, quando chegaram os primeiros
europeus à região, a mesma era habitada por um desses povos tupis, os tupinambás
. A presença dos europeus data desde, pelo menos, o naufrágio de um navio francês em
1510, de cuja tripulação fazia parte Diogo Álvares, o famoso Caramuru. Em
1534, foi fundada a capela em louvor a Nossa
Senhora da Graça, porque ali viviam Diogo Álvares e sua esposa, Catarina Paraguaçu.
Em 1536, chegou, à região, o primeiro dos
donatários portugueses criados com a instituição do sistema das capitanias hereditárias, Francisco Pereira Coutinho, que recebeu
a capitania das mãos do rei português dom
João III. Coutinho fundou o Arraial do Pereira, nas imediações onde hoje
está a Ladeira da Barra. Esse arraial, doze anos depois, na época da fundação
da cidade, foi chamado de Vila Velha. Os índios não gostavam de Pereira
Coutinho por causa de sua crueldade e arrogância no trato. Por isso,
aconteceram diversas revoltas indígenas enquanto ele esteve na vila. Uma delas
obrigou-o a refugiar-se em Porto Seguro, com Diogo Álvares; na volta, já na Baía de Todos os Santos, enfrentando forte
tormenta, o barco, à deriva, chegou à praia de Itaparica.
Nessa, os índios fizeram-no prisioneiro, mas deram liberdade a Caramuru.
Francisco Pereira Coutinho foi retalhado e servido numa festa antropofágica.
Em 29 de março de 1549 chegam, pela Ponta do
Padrão, Tomé de Sousa e comitiva, em seis embarcações: três naus, duas caravelas e um
bergantim, com ordens do rei de Portugal de fundar uma cidade-fortaleza chamada do São
Salvador. Nasce assim a cidade de Salvador: já cidade, já capital, sem
nunca ter sido província. Todos os donatários das capitanias hereditárias eram
submetidos à autoridade do primeiro governador-geral do Brasil, Tomé de Sousa. Com o governador
vieram nas embarcações mais de mil pessoas. Trezentas e vinte nomeadas e
recebendo salários;
entre eles o primeiro médico nomeado para o Brasil por um prazo
de três anos: Dr. Jorge Valadares; e o farmacêutico
Diogo de Castro, seiscentos militares, degredados, e fidalgos, além
dos primeiros padres
jesuítas
no Brasil, como Manuel de Nóbrega, João Aspilcueta Navarro e Leonardo Nunes,
entre outros. As mulheres eram poucas, o que fez com que os portugueses
radicados no Brasil, mais tarde, solicitassem ao Reino o envio de noivas.
Talvez Tomé de Sousa tenha sido o primeiro
visitante a apaixonar-se pelo local, como muitos após ele, pois disse ao
funcionário que lhe entregou a notícia de
que o substituto estava a caminho: "Vedes isto, meirinho? Verdade é que eu
desejava muito, e me crescia a água na boca quando cuidava em ir para Portugal;
mas não sei por que agora se me seca a boca de tal modo que quero cuspir e não
posso".Por ocasião dos 450 anos da cidade, o historiador
Cid
Teixeira comparou o empreendimento de construção da primeira capital do
Brasil, no século XVI, com a construção de Brasília,
no século
XX. As duas cidades surgiram de uma decisão política de ocupação do
território, e ambas, cada uma a seu tempo, trouxeram inovações urbanísticas.
Era pelo porto que a cidade se articulava com o mundo. Assim, Salvador foi
desde o primeiro instante cosmopolita. "Não se tratava de um povoado que foi
crescendo. A cidade já surge estruturada. Salvador não nasce de um passado, mas
de um projeto de futuro que era construir o Brasil", analisa o escritor Antonio
Risério.
A cidade segue o modelo de urbanização adotado
por várias cidades costeiras portuguesas, que incorpora as características do
meio físico ao desenho urbano. "A escolha de sítios elevados
para a implantação dos núcleos defensivos; a estruturação da cidade em dois
níveis: a cidade alta, institucional e política, e a cidade baixa, portuária e
comercial; a cuidadosa adaptação do traçado das ruas às características
topográficas locais; um perímetro de muralhas, que não acompanhava o tecido
construído, mas se adaptava às características do território; e uma concepção
de espaço urbano em os edifícios localizados em posições dominantes davam
sentido e estruturavam os espaços envolventes" - são características se
observam em Lisboa,
Porto ou Coimbra, assim
como em cidades coloniais como Salvador, Luanda (fundada na
segunda metade do século XVI) e Rio de Janeiro. Ademais, "na cidade
portuguesa, os edifícios públicos, civis ou religiosos, localizados em pontos
proeminentes do território e associados a uma arquitetura mais cuidada que os
destacava na malha urbana, tinham um papel estruturante fundamental na
organização da cidade."Assim, núcleo urbano primitivo da primeira
capital brasileira é construído no cume de um monte, e a organização da cidade
se dá em dois níveis - Cidade Alta, sede do poder civil e
religioso, e Cidade Baixa, onde se desenvolviam as
atividades marítimas e comerciais. Nas instruções dadas em 1548 por D.
João III a Tomé de Sousa estão expressas as preocupações da Coroa com a
regularidade do traçado da nova cidade. Foi, portanto, uma cidade planejada, e
o seu traçado que se adaptava, por um lado, à topografia
local e, por outro, a um perímetro de fortificações de forma trapezoidal. No
seu interior, era constituída por quarteirões retangulares, do que resultava
uma malha regular, mas não perfeitamente ortogonal. Na cidade inicialmente
delineada por Luís Dias havia dois conjuntos de quarteirões
retangulares de diferentes proporções. Um desses conjuntos tinha uma estrutura
idêntica aos quarteirões de cidades medievais planejadas. Os quarteirões do
outro conjunto tinham uma forma mais quadrada, e cada um deles era composto por
lotes dispostos costas-com-costas ou fazendo frente para as quatro faces do quarteirão,
numa estrutura idêntica à encontrada no Bairro Alto
de Lisboa ou na cidade de Angra do Heroísmo, ambos contemporâneos da
fundação de Salvador. Na parte alta da cidade, localizavam-se os principais
edifícios institucionais e grande parte das áreas habitacionais, enquanto na
parte baixa desenvolveram-se as funções portuárias e mercantis.
Após Tomé de Sousa, Duarte
da Costa foi o governador-geral do Brasil. Chegou a 13 de julho de
1553, trazendo 260 pessoas (entre elas, o filho Álvaro), jesuítas, como José de Anchieta, e dezenas de órfãs para servirem
de esposas para os colonos.
Mem de
Sá, terceiro governador-geral, que governou até 1572, realizou uma profícua
administração. Uma nova muralha, desenhada em 1605, envolvia uma
área que correspondia a três ou quatro vezes a área original da cidade. No
centro da nova expansão urbana, desenvolvida ao longo da segunda metade do
século XVI, situavam-se o Colégio dos Jesuítas e o Terreiro
de Jesus. O traçado dessa nova área de expansão da cidade é mais ortogonal
e regular do que o núcleo original. A estrutura de loteamento dos quarteirões é
igualmente regular, idêntica na sua estrutura e dimensões à do Bairro Alto. O
Terreiro de Jesus foi concebido desde o início como uma praça regular e terá
sido o elemento gerador de uma malha urbana circundante. Trata-se agora de uma
concepção radicalmente diferente - e moderna
- de espaço urbano e de estruturação urbana. A praça, e não mais os edifícios
singulares, passa a ser o elemento estruturador da urbanização.
A cidade foi invadida pelos neerlandeses
em 1598, 1624-1625 e 1638 (ver: Invasões holandesas no Brasil). O açúcar,
no século XVII, já era o produto mais exportado pela colônia. No final desse
século, a Bahia se torna a maior província exportadora de açúcar. Na época, os
limites da cidade iam da freguesia de Santo Antônio Além do Carmo até a
freguesia de São Pedro Velho.A Cidade do São
Salvador da Bahia de Todos os Santos foi a capital e sede da administração
colonial do Brasil até 1763.
Em 1798, ocorreu a Revolta dos Alfaiates, na qual estavam
envolvidos homens do povo como Lucas Dantas e João de Deus, e intelectuais da
elite, como Cipriano Barata e outros profissionais liberais.
Em 1809, Marcos de Noronha e Brito, o conde dos
Arcos, iniciou sua administração, a qual foi muito benéfica à cidade. Em 1812,
inaugurou o Teatro São João, onde mais tarde Xisto Bahia
cantaria suas chulas e lundus, e Castro Alves inflamaria a plateia com os maravilhosos
poemas líricos e abolicionistas. Ainda no governo do Conde dos Arcos, ocorreram
os grandes deslizamentos nas Ladeiras da Gameleira, Misericórdia e Montanha.Em 1835, ocorreu a revolta dos escravos muçulmanos,
conhecida como Revolta dos Malês. Durante o século XIX, Salvador
continuou a influenciar a política nacional, tendo emplacado diversos ministros
de Gabinete no Segundo Reinado, tais como José Antônio Saraiva, José Maria da Silva Paranhos, Sousa
Dantas e Zacarias de Góis. Com a proclamação da República, e a
crise nas exportações de açúcar, a influência econômica e política da cidade no cenário
nacional decresce.
Em 1912, ocorreu o bombardeio da cidade, causado pelas
disputas entre as lideranças oligárquicas na sucessão do governo: foram
destruídos a biblioteca e o arquivo, perdendo-se, de forma irremediável,
importantes documentos históricos da cidade.Salvador é a cidade-sede da Região Metropolitana de Salvador,
popularmente conhecida como "Grande Salvador". Além dela,
encontram-se outros doze municípios na área metropolitana: Camaçari, Candeias, Dias
d'Ávila, Itaparica,
Lauro
de Freitas, Madre de Deus, Mata de São João, Pojuca, São Francisco do Conde, São Sebastião do Passé, Simões
Filho e Vera Cruz. Com 3.574.804 habitantes, é
a sétima região metropolitana mais
populosa do Brasil (IBGE, 2010) e uma das 120 maiores do mundo.
Salvador está localizada em uma península
pequena, mais ou menos triangular, que separa a Baía de Todos os Santos das águas abertas
do Oceano Atlântico. A baía, que recebe esse nome por
ter sido descoberta pelos portugueses no Dia de Todos-os-Santos, forma um porto
natural. Salvador é um dos principais portos de exportação do país,
encontrando-se no coração do Recôncavo Baiano, uma rica região agrícola e
industrial, e englobando a porção norte do litoral da Bahia.A capital baiana está inserida na Região hidrográfica do Atlântico
Leste, mais especificamente na Região de Planejamento de Gestão das Águas
do Recôncavo Norte (RPGA XI). A água que abastece a capital vem da Barragem de Pedra do Cavalo, no Rio
Paraguaçu, e dos rios Joanes e Ipitanga, localizados na Região Metropolitana de Salvador.
O município de Salvador tem dez regiões hidrográficas delimitadas: as mais
expressivas são as bacias do rio
Camarajipe e a do rio Jaguaribe. O Rio Camarajipe, com seus
14 quilômetros, e o Jaguaribe, que também é conhecido como Trobogi, por
atravessarem muitos bairros de Salvador, são, consequentemente, os mais poluídos da cidade; por outro lado, o Rio do Cobre, que termina na Baía de Todos-os-Santos, é o único que
ainda abriga vida em seu leito. Salvador possui famosas praias, como as de Itapuã,
dos Artistas e do Porto da Barra. As praias da
cidade atraem tanto habitantes locais como turistas, principalmente devido à
temperatura agradável da água. Algumas praias possuiam restaurantes típicos na
própria areia (barracas de praia), - demolidas com base no Artigo 225 da Constituição brasileira - onde se
preparavam frutos do mar e bebidas diversas. Além disto, é comum
encontrar tabuleiros de baianas, onde é possível provar um acarajé, e
outros vendedores ambulantes. Também está em fase de ampliação o sistema cicloviário,
como preparação antecipada da cidade para a Copa de
2014. O relevo de Salvador é acidentado e cortado por vales profundos. Conta
com uma estreita faixa de planícies, que em alguns locais se alargam. A cidade está a
oito metros acima do nível do mar.
Uma característica particularmente notável é a
escarpa que divide Salvador em Cidade Baixa, porção noroeste da cidade, e Cidade Alta, maior e mais recente
(corresponde ao resto da cidade), sendo que a primeira está 85 m abaixo da última .
Um elevador (o primeiro instalado no Brasil), conhecido como o Elevador
Lacerda, conectam-se as duas "cidades" desde 1873, já tendo
sofrido diversos melhoramentos de lá pra cá.Ao longo da orla marítima estão presentes coqueiros (com destaque para os coqueirais das praias de Jardim de Alá e de
Piatã) e plantas rasteiras, como o capim-da-areia e a grama-da-praia. Na
cidade, encontram-se importantes áreas de dunas - as Dunas da Bolandeira, no
bairro de Costa
Azul, as Dunas de Armação e o Parque Metropolitano
Lagoas e Dunas do Abaeté, todos reconhecidos como áreas de valor cultural e
ambiental pelo Plano Diretor de Desenvolvimento Urbano (PDDU) de Salvador (lei
8167 de 2012) . Somente no nordeste soteropolitano são seis milhões de
quilômetros quadrados de dunas, desde Itapuã à Praia do Flamengo.
Uma OSCIP (organização da sociedade civil de interesse público), a
Unidunas,foi criada com o intuito de preservar o ecossistema de dunas, lagoas e
restingas da APA Lagoas e Dunas do Abaeté. Em 2008,
foi declarada de interesse público uma área, dentro da APA, visando a
implementação do Parque das Dunas. No fim de 2013, o parque teve o
reconhecimento como posto avançado da reserva da biosfera da Mata
Atlântica pela Unesco.
No entanto, a Unidunas, que administra o parque, alerta para a degradação do ecossistema,
sobretudo em razão da retirada da vegetação de restinga.Um dos últimos remanescentes de Mata
Atlântica da cidade situa-se no bairro do Cabula. Trata-se da Mata do Cascão,
área pertencente à União (Exército Brasileiro), situada nos fundos do quartel
do 19º Batalhão de Caçadores (BC). A área da
antiga Fazenda Cascão, de 137 hectares, confina com a Avenida Paralela. É contornada
por muros e o acesso é controlado. As trilhas, antes eram percorridas somente
pelos soldados em treinamento, podem ser utilizadas por visitantes e
pesquisadores, mediante autorização do comando do 19°BC.
Apesar da presença de espécies exóticas, como jaqueira e mangueira, a
mata está em regeneração, o que pode ser notado pela presença de espécies
nativas como pau-pombo, matataúba, pau-paraíba, janaúba, ingá, jenipapeiro,
sucupira, pindaíba.A densa vegetação protege as nascentes do rio Cascão, que alimenta um
reservatório de 4.400 metros quadrados de espelho
d'água, construído entre 1905 e 1907,
pelo engenheiro Teodoro Sampaio. Todavia o corpo
d'água, antes límpido, foi contaminado nos últimos anos por esgotos domésticos,
lançados diretamente no rio Cascão (ou rio das Pedras), oriundos de condomínios
residenciais e invasões instaladas nas vizinhanças. Em razão disso, a pesca e o
banho foram proibidos.
INFORNATUS
Nenhum comentário:
Postar um comentário