Entre os animais adaptados ao meio terrestre, os anfíbios são os mais
dependentes da água. Foram os primeiros a apresentar esqueleto forte e
musculatura capaz de sustentá-los fora d'água.
Sua pele é bastante fina e para evitar o ressecamento provocado pela exposição ao sol, possui muitas glândulas mucosas. Estas liberam um muco que mantém a superfície do corpo úmida e lisa, diminuindo o atrito entre a água e o corpo durante o mergulho.
A epiderme também possui pouca quantidade de queratina, uma proteína básica para a formação de escamas, placas córneas, unhas e garras . A ausência destas estruturas os torna frágeis em relação à perda de água e também quanto à sua defesa de predadores. Por isso, alguns anfíbios desenvolveram glândulas que expelem veneno quando comprimidas.
A respiração dos anfíbios pode ocorrer através de brânquias e da pele (na fase larval e aquática) e da pele e de pulmões quando adultos e terrestres.
São ectotérmicos, ou seja, a temperatura do corpo varia de acordo com a temperatura do ambiente. Por isso, em épocas frias ou muito secas, muitas espécies enterram-se sob o solo aí permanecendo até a época mais quente e chuvosa. Este comportamento, em muitos locais do Brasil, deu origem à lenda de que os sapos caem do céu, pois, com a umidade provocada pelas chuvas, os anfíbios saltam das covas onde estavam em estado de dormência, para a atividade.
Também dependem da água para se reproduzirem: a fecundação ocorre fora do corpo da fêmea e o gameta masculino necessita do meio aquoso para se locomover até o óvulo da fêmea. Esta dependência ocorre também porque os ovos não possuem proteção contra a radiação solar e choques mecânicos. O desenvolvimento da larva é indireto, ou seja, a larva após a eclosão do ovo, passa por várias transformações até atingir a forma adulta. Um exemplo é o girino.
Principais grupos de anfíbios
Sua pele é bastante fina e para evitar o ressecamento provocado pela exposição ao sol, possui muitas glândulas mucosas. Estas liberam um muco que mantém a superfície do corpo úmida e lisa, diminuindo o atrito entre a água e o corpo durante o mergulho.
A epiderme também possui pouca quantidade de queratina, uma proteína básica para a formação de escamas, placas córneas, unhas e garras . A ausência destas estruturas os torna frágeis em relação à perda de água e também quanto à sua defesa de predadores. Por isso, alguns anfíbios desenvolveram glândulas que expelem veneno quando comprimidas.
A respiração dos anfíbios pode ocorrer através de brânquias e da pele (na fase larval e aquática) e da pele e de pulmões quando adultos e terrestres.
São ectotérmicos, ou seja, a temperatura do corpo varia de acordo com a temperatura do ambiente. Por isso, em épocas frias ou muito secas, muitas espécies enterram-se sob o solo aí permanecendo até a época mais quente e chuvosa. Este comportamento, em muitos locais do Brasil, deu origem à lenda de que os sapos caem do céu, pois, com a umidade provocada pelas chuvas, os anfíbios saltam das covas onde estavam em estado de dormência, para a atividade.
Também dependem da água para se reproduzirem: a fecundação ocorre fora do corpo da fêmea e o gameta masculino necessita do meio aquoso para se locomover até o óvulo da fêmea. Esta dependência ocorre também porque os ovos não possuem proteção contra a radiação solar e choques mecânicos. O desenvolvimento da larva é indireto, ou seja, a larva após a eclosão do ovo, passa por várias transformações até atingir a forma adulta. Um exemplo é o girino.
Principais grupos de anfíbios
Grupo
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Significado
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Exemplo
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Anuros
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Sem
cauda
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sapos,
rãs, pererecas
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Ápodes
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Sem pés
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cobras-cegas
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Urodelos
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Caudados
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salamandras
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