Impunidade,
essa palavra defini muito bem a fragilidade do cidadão de bem, diante de uma
sociedade que esta a mercê de verdadeiros malfeitores travestidos de menores,
esses elementos que vivem por ai a solta nas cidades e pelas ruas de nosso
País, praticando todo tipo de crime que puder cometer, onde estupros e
assassinatos são apenas alguns, dos que infelizmente estamos acostumados a ver
todos os dias nos telejornais e na imprensa de uma forma geral.
A
Polícia pouco ou nada pode fazer, diante das situações expostas por um conjunto
de leis cheias de falhas, que na verdade só deixam os cidadãos e as cidadãs de
bem, órfãos de uma segurança de qualidade, onde na verdade essa deveria ser uma
das principais prioridades dos nossos governantes. Chega a ser revoltante
assistir praticamente todos os dias nos jornais, assaltos ou tentativas de
assaltos com vítimas fatais, onde a participação efetiva desses malfeitores
travestidos de menores, já tem se tornado ato constante nos centros urbanos.
Esses
elementos quando estão atuando contra um cidadão, são capazes de praticar todo
tipo de violência contra quem quer que seja, toda essa maldade e empáfia é
alimentada pela “IMPUNIDADE”,
e a certeza que na pior das hipóteses pra eles, quando forem pegos irão apenas
passar alguns dias internados em uma dessas casas de “recuperação”, o que todos
nós sabemos que La, eles podem adquirir qualquer coisa menos recuperação.
Relatos de vítimas desses elementos que conseguiram sobreviver, dizem que passaram pelas piores humilhações de todas suas vidas, palavras como: “há sô de menor e num tô nem ai!”, “sô de menor e num vai dar em nada”, são frases alimentadas pela impunidade, e a falta de reação por parte dos poderes públicos, que como sempre em sua grande maioria, pouco ou nada faz para mudar essa realidade.
Uma das medidas a serem tomadas, chega a ser óbvia para todos, a redução da maioridade penal para os dezesseis anos de idade, sabe por que digo que é óbvia? Porque se os jovens de dezesseis anos já podem dirigir e escolher os políticos que ai estão, porque não podem responder pelos seus próprios atos? Nada mais justo de que essa seja, uma das medidas a serem tomadas, isso é o mínimo que o povo Brasileiro espera por parte dos Parlamentares, a sociedade esta indignada e algo deve ser feito o mais rápido possível, chega! Basta de “IMPUNIDADE”.
Relatos de vítimas desses elementos que conseguiram sobreviver, dizem que passaram pelas piores humilhações de todas suas vidas, palavras como: “há sô de menor e num tô nem ai!”, “sô de menor e num vai dar em nada”, são frases alimentadas pela impunidade, e a falta de reação por parte dos poderes públicos, que como sempre em sua grande maioria, pouco ou nada faz para mudar essa realidade.
Uma das medidas a serem tomadas, chega a ser óbvia para todos, a redução da maioridade penal para os dezesseis anos de idade, sabe por que digo que é óbvia? Porque se os jovens de dezesseis anos já podem dirigir e escolher os políticos que ai estão, porque não podem responder pelos seus próprios atos? Nada mais justo de que essa seja, uma das medidas a serem tomadas, isso é o mínimo que o povo Brasileiro espera por parte dos Parlamentares, a sociedade esta indignada e algo deve ser feito o mais rápido possível, chega! Basta de “IMPUNIDADE”.
Será
que para nossas autoridades, tomarem uma atitude vamos ter que esperar algum
filho ou filha, ou parente próximo de alguém do alto comando das forças
armadas, ou de algum parente de um grande deputado, senador ou até mesmo juízes
serem vítimas desses malfeitores, para se começar a pensar numa forma de cessar
esse tipo de covardia? A cada dia que passa vemos nos telejornais, o quanto
estão ficando mais audaciosos nas suas investidas contra o cidadão de bem
trabalhador.
E para que esse tipo de violência e empáfia chegue aos parentes e pessoas ligadas a nossa política, é questão de dias, até que eles se deem conta da fragilidade e da falta de atitudes de nossos governantes. A sociedade espera atitudes de nossos governantes, mas caso isso não ocorra devemos nós sociedade, tomarmos as nossas atitudes mudando as nossas preferências eleitorais, e exigindo dos mesmos atitudes o mais rápido possível, isso é possível e essa oportunidade nos será dada em 2014.
E para que esse tipo de violência e empáfia chegue aos parentes e pessoas ligadas a nossa política, é questão de dias, até que eles se deem conta da fragilidade e da falta de atitudes de nossos governantes. A sociedade espera atitudes de nossos governantes, mas caso isso não ocorra devemos nós sociedade, tomarmos as nossas atitudes mudando as nossas preferências eleitorais, e exigindo dos mesmos atitudes o mais rápido possível, isso é possível e essa oportunidade nos será dada em 2014.
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