Essa é uma frase
Bíblica, que além de possuir uma conotação seletiva, pode ser e é aplicada em
diversas situações na vida do ser humano no nosso dia a dia, quando, por
exemplo, o mesmo pretende separar o que no seu entender é bom e benéfico, do
que possa ser ruim e maléfico, para sua própria saúde evolutiva e de seu
próximo. Em Mateus 13: 24-30 Jesus em sua notável sabedoria conta em uma de
suas parábolas que é necessário esperarem que cresçam juntos o joio e o trigo,
para que no momento propicio, o joio seja colhido primeiro, e dessa forma não
atrapalhe o crescimento e evolução do trigo.
Diante desse divino
exemplo cristão, e associando tal parábola ao atual momento de insegurança que
passa a nossa sociedade, nos arremetemo-nos a questão da redução da maioridade
penal, que tanto causa discursões de diversas conotações. É verdade que o menor
de idade merece sim ser protegido pela sociedade, além de ser corretamente
beneficiado por nossas leis, mas ao mesmo tempo discordo que essa mesma
proteção e benefício, beneficiem aos menores infratores, já que se trata de
seres com índole e sentimentos completamente diferentes. Chega a ser revoltante
a proteção que os chamados “Menores Infratores”, recebem mesmo após ser
constatada a prática covarde de vários delitos. Esses elementos que são
considerados “Menores”, quando na prática dos delitos agem como se fossem
verdadeiros “Golias”, ou seja, quando na prática dos delitos são covardes e sem
escrúpulos, e se acham acima de qualquer lei. Crimes cometidos por menores
infratores, já estão se tornando insuportáveis e degradantes para a nossa
sociedade, é necessário que as nossas autoridades tomem alguma iniciativa o
mais rápido possível, antes que o caos e o sentimento de revolta de nossa
sociedade não extrapole o alto grau da violência gratuita.
Diante desses fatos
apresentados é que sou a favor da redução da maioridade penal, e sou também a
favor da separação dos benefícios atribuídos aos menores que realmente
necessitam do apoio de nossa sociedade, do “joio” que aflige maltrata e
covardemente assassina; mata e estupra a nossa frágil e desamparada sociedade,
aos quais hoje denominamos de “Menores Infratores”. Respeito à opinião daqueles
que discordam da minha, porém, a nossa sociedade solicita dos mesmos, que
mostrem então uma solução para esse terrível problema que ora atinge a nossa
sociedade.
INFORNATUS
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