quarta-feira, 18 de junho de 2014

Separar o Joio do Trigo



Essa é uma frase Bíblica, que além de possuir uma conotação seletiva, pode ser e é aplicada em diversas situações na vida do ser humano no nosso dia a dia, quando, por exemplo, o mesmo pretende separar o que no seu entender é bom e benéfico, do que possa ser ruim e maléfico, para sua própria saúde evolutiva e de seu próximo. Em Mateus 13: 24-30 Jesus em sua notável sabedoria conta em uma de suas parábolas que é necessário esperarem que cresçam juntos o joio e o trigo, para que no momento propicio, o joio seja colhido primeiro, e dessa forma não atrapalhe o crescimento e evolução do trigo.


Diante desse divino exemplo cristão, e associando tal parábola ao atual momento de insegurança que passa a nossa sociedade, nos arremetemo-nos a questão da redução da maioridade penal, que tanto causa discursões de diversas conotações. É verdade que o menor de idade merece sim ser protegido pela sociedade, além de ser corretamente beneficiado por nossas leis, mas ao mesmo tempo discordo que essa mesma proteção e benefício, beneficiem aos menores infratores, já que se trata de seres com índole e sentimentos completamente diferentes. Chega a ser revoltante a proteção que os chamados “Menores Infratores”, recebem mesmo após ser constatada a prática covarde de vários delitos. Esses elementos que são considerados “Menores”, quando na prática dos delitos agem como se fossem verdadeiros “Golias”, ou seja, quando na prática dos delitos são covardes e sem escrúpulos, e se acham acima de qualquer lei. Crimes cometidos por menores infratores, já estão se tornando insuportáveis e degradantes para a nossa sociedade, é necessário que as nossas autoridades tomem alguma iniciativa o mais rápido possível, antes que o caos e o sentimento de revolta de nossa sociedade não extrapole o alto grau da violência gratuita.

Diante desses fatos apresentados é que sou a favor da redução da maioridade penal, e sou também a favor da separação dos benefícios atribuídos aos menores que realmente necessitam do apoio de nossa sociedade, do “joio” que aflige maltrata e covardemente assassina; mata e estupra a nossa frágil e desamparada sociedade, aos quais hoje denominamos de “Menores Infratores”. Respeito à opinião daqueles que discordam da minha, porém, a nossa sociedade solicita dos mesmos, que mostrem então uma solução para esse terrível problema que ora atinge a nossa sociedade.




 INFORNATUS


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