quinta-feira, 17 de janeiro de 2013

Segunda Guerra Mundial


Após o fim da Primeira Guerra Mundial, em 1918, o mundo vivia um período de grandes instabilidades políticas e diplomáticas. O Tratado de Versalles propunha uma série de punições aos países perdedores da guerra, fato que revoltava os alemães. A Itália, embora tenha passado a lutar ao lado dos vencedores da Primeira Guerra, não havia recebido os territórios que almejava. O Japão era outro país bastante insatisfeito com a ordem internacional estabelecida, uma vez que se industrializava rapidamente e pretendia ampliar seu domínio territorial. 

Todas essas situações de revanchismo despertaram um generalizado clima de hostilidade. Os regimes totalitaristas implantados na Alemanha e Itália, representados nas figuras de Hitler e Mussolini, respectivamente, colocaram estes países de uma vez por todas na onda do imperialismo. A Alemanha ocupou a Áustria em 1938 e parte da Tchecoslováquia, posteriormente. A Itália invadiu a Etiópia em 1935 e o Japão conquistou a Manchúria em 1931.

Todas estas realidades contribuíram para a eclosão da Segunda Guerra Mundial, enorme conflito que durou entre 1939 e 1945. O despertar da guerra ocorreu em 1939, quando a Alemanha invadiu a Polônia. Assim, as alianças ficaram evidentes: de um lado, o Eixo, formado por Alemanha, Itália e Japão; de outro, o grupo dos Aliados, formado por Inglaterra, França, União Soviética, e posteriormente, Estados Unidos.
Entre 1939 a 1941, houve uma série de importantes vitórias do Eixo. Estes países conquistaram o norte da França, Iugoslávia, Polônia, Ucrânia, Noruega e certas regiões da África. Em 1941, temos um fato que foi fundamental para o final da guerra: os japoneses atacaram a base militar americana de Pearl Harbor, no Oceano Pacífico, fazendo com que os Estados Unidos tenham encontrado um motivo mais que suficiente para entrar de vez na guerra e lutar ao lado dos Aliados.

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