Peste Negra é o nome pelo qual ficou conhecida a
Peste Bubônica, uma pandemia (doença que atinge grandes dimensões)
responsável pela morte de cerca de um terço de toda a população
europeia. A doença, transmitida pela bactéria Yersinia pestis, se
originou na Mongólia. De fato, pulgas hospedeiras da bactéria infectaram
ratos, que atuaram como vetores da doença.
Estes roedores vieram para a Europa nos navios comerciais entre os anos de 1346 e 1352, período em que o comércio foi reavivado, e o contato com o Oriente, aprofundado. Os ratos encontraram condições ideais de reprodução nas aglomerações urbanas da época, uma vez que as condições de higiene eram bastante precárias.
Além de ser transmitida por meio das pulgas e da mordida destes roedores, a Peste Negra também era difundida pelas vias aéreas dos indivíduos. Após a transmissão, a bactéria ataca diretamente o sistema linfático do doente, criando dolorosas bolhas em suas axilas e virilha. Posteriormente surgem outros sintomas, como febres e vômitos, até o indivíduo não resistir.
Aqueles que contraíam a doença tinham uma expectativa média de vida de apenas uma semana. Como não havia medicamentos e o progresso da ciência não era visto com bons olhos pela Igreja, a mortalidade gerada pela doença foi algo assustador. Para se ter uma ideia, faltavam cemitérios para enterrar todos os mortos. Além disso, os poucos que sobreviveram conviviam com o problema da escassez de alimentos.
A doença só foi controlada no fim século XIV, com a adoção de medidas de higiene mais eficientes e adequadas.
Estes roedores vieram para a Europa nos navios comerciais entre os anos de 1346 e 1352, período em que o comércio foi reavivado, e o contato com o Oriente, aprofundado. Os ratos encontraram condições ideais de reprodução nas aglomerações urbanas da época, uma vez que as condições de higiene eram bastante precárias.
Além de ser transmitida por meio das pulgas e da mordida destes roedores, a Peste Negra também era difundida pelas vias aéreas dos indivíduos. Após a transmissão, a bactéria ataca diretamente o sistema linfático do doente, criando dolorosas bolhas em suas axilas e virilha. Posteriormente surgem outros sintomas, como febres e vômitos, até o indivíduo não resistir.
Aqueles que contraíam a doença tinham uma expectativa média de vida de apenas uma semana. Como não havia medicamentos e o progresso da ciência não era visto com bons olhos pela Igreja, a mortalidade gerada pela doença foi algo assustador. Para se ter uma ideia, faltavam cemitérios para enterrar todos os mortos. Além disso, os poucos que sobreviveram conviviam com o problema da escassez de alimentos.
A doença só foi controlada no fim século XIV, com a adoção de medidas de higiene mais eficientes e adequadas.
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